Em antítese com pensamento cristão, o sétimo dia é um dia no qual representa um dia de santificação e separação a Hashem (Deus), nele abstém-se o cotidiano para dedicar-se mais a oração e louvores a Deus.
Como é dito pela Torá: "Seis dias trabalharás e farás toda tua obra, e o sétimo dia é o sábado do Eterno, teu Deus; não farás nenhuma obra - tu, teu filho, tua filha, teu servo, tua serva, teu animal e teu peregrino que estiver em tua cidades; porque em seis dias fez o Eterno o céus e a terra, o mar e tudo o que há neles, e repousou no sétimo dia; portanto abençoou o Eterno o dia de sábado e santificou-o." (Êxodo 20:11)
É complicado, quando aparecem líderes que se opõe este estatuto e preceito; respeitemos a opinião alheia de não acreditar neste mandamento no qual é estabelecido por Hashem, mas qualquer um que ensine o contrário daquilo que é regido por Deus, não daremos ouvidos a ele.
A forma que é dedicada ao shabat (sábado), inicia-se da sexta-feira ao pôr do sol do dia e encerra-se no pôr do sol do sábado, portanto, não é como o relógio diário romano, essa é outra diferença da qual faz confusão em alguns cristãos.
Hoje em dia, é natural o excesso de trabalho e estudos, quase não vemos o tempo passar pela ocupação, alguns correm atrás de emprego; outros cuidam da família e mal respira por medo de perder sua fonte de renda e assim vai, cada qual o seu caminho e suas lutas, mas o mais importante não é esquecer de agradecer Àquele que provém o nosso sustento e livra-nos do mal.
Por isso, o sábado é lembrado como alívio do excesso de trabalho e preocupações do cotidiano, além de cumprir uma mandamento no qual é estabelecido por Deus, recebemos uma bênção adicional neste dia, Deus nos deu o exemplo; quando descansou neste dia e, isso, chama-nos a atenção porque devemos lembrar e guardar-lo.
"E terminou Deus, no dia sétimo, a obra que fez, e cessou no dia sétimo toda a obra que fez. E abençoou Deus ao dia sétimo, e santificou-o, porque nele cessou toda sua obra que criou Deus para fazer." (Gênesis 2:2-3)
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